24.6.12

Meras quimeras...


Sinceras as sombras que nos teus olhos se reflectem.
Meras recordações de tempos gastos.
Tempos que como água do rio, sossegaram no mar.
Tempos que como nuvens o vento levou!
E que sobrou? Um tudo de nada, um nada de tudo!
Quimeras, vivências, ensinamentos, experiências de vida, lições!
Tempos que se reencontram em cada olhar, em cada esquina dobrada, em interrogações.
Ilusões, fábulas, histórias, provérbios e pensamentos.
Tudo sombras, de tempos, de ventos que por nós sopraram, de águas que por nós passaram.