Escrever um poema é transmitirmos para o papel o que nos vai na alma, o nosso estado de espírito, as nossas amarguras, as nossas dúvidas, o Amor que sentimos, a felicidade que desejamos, sentimentos…
Enquanto escrevemos, as nossas exaltações são reais, sucedem-se à nossa volta, envolvendo-nos numa atmosfera real/surreal, criando um mundo imaginário que se torna real consoante a nossa criatividade o permite.
Um poema é um filho, como um filho é um poema, um poema de Amor. Fruto do desejo, que por sinal é a porta do Amor, sem desejo não existe Amor, nem paixão sem desejo, nem Amor sem ambos, desejo e paixão.
Estados há-os em que existem por si só, o desejo, a paixão, em que nada mais subsiste que esses mesmos sentimentos, aí, não se trata de Amor, tratando-se somente de sentimentos carnais, em que a vontade, a ânsia de ter, de possuir, de atingir, é exaltada confundindo muitas das vezes os sentimentos.
Estados há-os em que existem por si só, o desejo, a paixão, em que nada mais subsiste que esses mesmos sentimentos, aí, não se trata de Amor, tratando-se somente de sentimentos carnais, em que a vontade, a ânsia de ter, de possuir, de atingir, é exaltada confundindo muitas das vezes os sentimentos.
O Amor, o verdadeiro Amor, é inesperado, é mágico, é o encontro de energias, que se reconhecem, não é necessário falar, basta olhar, basta reconhecer. É fantástico, é magnifico pela forma como acontece, um ser encontra outro que o completa, que o projecta, que o eleva… ao expoente máximo, ao Amor!!!
v viana 20.12.2011