11.12.11

Vago como o tempo

Perdido do tempo com espaço, independente no estado,
sonhando em mundos inexistentes 

Recordações de amores, de paixões, de beijos que voaram  nas asas do tempo.

Maleitas emocionais, vibrantes, vividas de repente, sem maneira de fugir,
sem querer fugir!
Laico, “graças a Deus”, ao universo! Independente de fundamentos fúteis!
Fundamental, o Amor!
Memórias de paz. Recordações de amor. Extravagâncias da alma…
Vago, como a vida, sem destino, ao sabor das correntes, dos sentidos.
Dar sem pensar em receber! O prazer de sentir quem recebe, e sente!
Receber em prazer!
Ávido de entrega, de compartilhar, de sonhar, de felicidade, de amar…