Só a vida terrena lhe poderá por fim, mas continuará, continuará até um novo reencontro...
No meu peito, cresces !
Dizendo, escrevendo-te
Numa ausência presente
Que me torna demente
No meu peito, floresces !
Na angustia da duvida,
da incerteza que faz doer
Entregando-te, sem receber
Numa chama que se consome
No meu peito, a arder!
Recordações de amanhã
Paixão que se fez dor
Sentir de medo
No meu peito, a doer!